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Leaf Pattern Design

Programa 60+

Cursos oferecidos pelo ICB-USP no Programa 60+

Muito mais que arte, o origami, arte japonesa de "dobrar papel", pode ser uma ferramenta pedagógica e também uma ponte para encontrar mais equilíbrio e qualidade de vida. A tradicional forma de interpretar formas aguça os sentidos e trazem benefícios para mente e corpo, potencializando, valorizando e promovendo talentos.

Estimular e indagar sobre a função
e prática cultural das fotografias,
pinturas e iconografia em geral
como fonte que nos estimule a
análise de “novos olhares” sobre o
objeto a ser trabalhado: a
formação da cidade de São Paulo.

Ao apresentar os caminhos para o uso das novas tecnologias, e princípios básicos da fotografia, no que tange ao melhoramento dos registros fotográficos, os alunos contam com aulas expositivas e muitos  exercícios práticos. Para estimular a criatividade e fazer com que os mesmos passem a desenvolver um novo olhar para sua fotografia.

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Ao apresentar às pessoas do Programa 60 +  uma proposta que espera introduzir o idoso às novas tecnologias, tais como computadores, notebooks, tablets e smartphones, o mesmo adquire autonomia na utilização destes recursos, ampliando suas possibilidades de comunicação e de relacionamento com a família, amigos e com a comunidade.

Promoção de um Ciclo de Palestras sobre informações de aspectos fisiológicos com temas envolvendo aspectos fisiológicos de especial interesse da população acima de 60 anos de idade, mais precisamente, sobre o cérebro/sono, respiratório, cardiovascular e alimentar/digestório, oferecido pelo Departamento de Fisiologia e Biofísica.

A Arte do Origami

          ORIGAMI é uma palavra japonesa composta do verbo dobrar (折り=ori) e do substantivo papel (紙=kami). Significa literalmente, "dobrar papel". Os registros sobre a sua origem não são claros, mas a ideia de que teria surgido na China junto com a invenção do papel é descartada, pois as evidências sugerem que lá a sua função foi para escrever (Hatori em K’s Origami).

 

          Para se fazer o ORIGAMI, tradicionalmente, começa-se com um papel cortado em forma de um quadrado perfeito. A inspiração dos Origamistas (pessoas que se dedicam à arte do Origami) está, principalmente, nos elementos da Natureza e nos objetos do dia-a-dia. Para o Origamista, o ato de dobrar o papel representa a transformação da vida e ele tem a consciência de que esse pedaço, um dia, foi a semente de uma planta que germinou, cresceu e se transformou numa árvore. E que depois, o homem transformou a planta em folhas de papel, cortando-as em quadrados, dobrando-as em várias formas geométricas representando animais, plantas ou outros objetos. Onde os outros viam apenas uma folha quadrada, o Origamista pode ver a origem de todas as formas se transbordando.  Tradicionalmente, nada é cortado, colado ou desenhado. Para o mestre origamista, Akira Yoshisawa, o origami é um diálogo entre o artista e o papel (Prieto, 2008)

No Japão, o papel foi introduzido pelos monges budistas coreanos, em torno de ano de 610 e os japoneses desenvolveram a sua própria tecnologia usando fibras vegetais extraídas de plantas nativas: o kozo para papel resistente, o gampi para os nobres e mitsumata, para os mais delicados. O papel tipicamente japonês ficou conhecido como washi e sobre ele podia-se escrever ou usá-lo para várias finalidades, inclusive para o origami. O registro mais antigo sobre dobradura papel está num poema de Ihara Saikaku datado de 1680, quando a palavra “orisue” (forma arcaica) referente ao origami foi utilizada. 

          Foi possível concluir que aulas de origami são benéficas para idosos, pois foi constatado através dos testes que a maioria das pessoas que participam das aulas de origami tiveram uma melhora considerável na sua coordenação motora fina, além de promover a técnica como meio de socialização, atividade prazerosa e recreativa ao grupo.

          Nas oficinas de Origami procura se apresentar algumas propostas como modelos do que será desenvolvido. Nestas ocasiões os idosos irão admirar a beleza das formas e a dificuldade de produzi-las e poderão inicialmente desacreditar de sua própria capacidade em produzir/concluir os origamis. Mas com papéis especiais para origami, paciência e orientação adequada, as formas irão surgir a cada dobra e muitas vezes será necessário o refazer, contribuindo para que os objetivos sejam atingidos, como o resgate e a ampliação da autoestima, o desenvolvimento da autoconfiança e da coordenação motora, o aumento da capacidade de concentração e memorização, o estimulo a criatividade, a atenção e a paciência. 

          A arte do origami não consiste apenas em dobrar papéis, mas também, em desenvolver dentro do indivíduo um potencial criativo que o fará expressar suas ideias e emoções com um simples pedaço de papel.

Um Olhar Fotográfico

          A atividade tem como objetivo principal a formação da consciência do olhar fotográfico. A consciência fotográfica envolve vários aspectos, e o que trabalharemos permeia pelo estudo e domínio da técnica fotográfica quanto a sua construção e sensibilidade. Mas ao mesmo tempo, não é o suficiente. Em termos de fotografia podemos dizer que atualmente ela vai muito além de um simples conhecimento técnico. A partir deste pensamento, entramos no campo social, artístico, ético e das sensações de espaço.

 

          Assim, um curso de fotografia não pode simplesmente ensinar a parte técnica, mas, sobretudo inserir o aluno no contexto fotográfico atual de forma que ele possa construir seu próprio caminho pela fotografia.

Alfabetização Digital

          Na natureza, é possível notar uma vasta gama de manifestações e comportamentos dos seres vivos. Desses, o ser humano possui capacidade de pensamento e variadas expressões que o destacam entre os demais mamíferos. Com o avançar do tempo, o raciocínio humano pôde ser organizado, contextualizado e sobretudo colocado à prova.

 

          Deste ponto crítico, foi instalada a construção da ciência, propriedade exclusiva da humanidade. Ao longo da história humana, as atividades de aprender, ensinar e promover esse conhecimento científico têm avançado. Neste sentido, é atualmente possível acompanhar a convergência e a divergência das descobertas, sejam elas dentro ou fora dos parâmetros acadêmicos formais (que são bem estabelecidos e aceitos).

 

          Diante  desse enredo e cenário, pretende-se ofertar uma oportunidade de debater temas relacionados à formação do pensamento científico.

Projeto Memórias

          Conhecer a história de uma nação significa conhecer, resgatar e preservar a tradição daqueles que contribuíram para que chegássemos à cidade na qual vivemos. Trata-se de uma oportunidade para compreender, inclusive, a nossa própria identidade e nos tornarmos protagonistas como cidadãos desta grande metrópole chamada São Paulo.

Teatro

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Ciclo de Palestras

      O Ciclo tem por objetivo, disseminar informação sobre temas envolvendo aspectos fisiológicos de especial interesse da população acima de 60 anos de idade.

 

         A Comissão de Cultura e Extensão do Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (CCEX, ICB-USP), coordenada pelas professoras Raif Musa Aziz e Carla Roberta de Oliveira Carvalho, promove um Ciclo de Palestras sobre aspectos fisiológicos com temas da fisiologia humana, mais precisamente, sobre o cérebro/sono, respiratório, cardiovascular e alimentar/digestório. 

 

          Cada encontro – ministrado por professor do Departamento de Fisiologia e Biofísica – será dividido em uma apresentação de 30 a 40 minutos seguida de igual período para discutir questões levantadas pelos inscritos. Para esse período de discussão, alternativamente, cada um dos palestrantes poderá, caso queira, sugerir uma atividade interativa diferente (considerando que os eventos sejam presenciais). 

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